“Um espaço com os lançamentos de livros do curso de Radialismo. As atividades culturais específicas da minha área e do curso que eu leciono. Os cursos de qualificação e de extensão na área de televisão cinema e digitais deveriam ter mais espaço.” (Jackson Saboya, Radialismo)
"Gosto muito quando o Jornal Laboratório publica entrevistas com os nossos ex-alunos. É uma forma de matar saudade e de prestigiar a prata da casa. Defendo que o JL deva dar mais espaço aos fotojornalistas e aos repórteres cinematográficos. Sugiro portanto, alguns nomes que já se tornaram importantes na reportagem fotográfica: Antônio Lacerda (EFE), André Luis Mello (O Dia), Luciola Vilella (Extra), Rafael Campos (Abril), Fabrizia Granatieri (Globo), Bruno Lima (Fluminense), Moscow (AP), Rafael Moraes (JB), entre outros. Na cinematografia, podemos começar com Fabio Brandão (TV Globo)." (Márcio Riscado, professor de Fotografia)
"Para ser sincero, eu gostaria de ter vontade de ler o JL. E para que isso aconteça acho que ele precisa ser mais laboratório e menos jornal. Gostaria que ele fosse um espaço para a livre experimentação tanto do jornalismo como da publicidade e até de RP. Gostaria de encontrar nele o que não vemos na mídia tradicional. Queria que ele fosse uma referência para outras escolas. Queria que cada edição fosse aguardada com ansiedade e interesse. Estou pedindo demais? Sem dúvida. Mas se a gente pedir pouco acaba tendo a Folha, O Globo e até mesmo a Veja. O que, cá entre nós, eu não desejo pra ninguém!" (professor Sebastião Martins, PP)
"Perfis de alunos, funcionários, professores e profissionais que estudaram na FACHA, além de matérias de comportamento. Existe uma "fauna" enorme no pátio, no Leo, na Farani e não me lembro de ter visto matérias com eles. Vários esportistas, por exemplo, estudaram ou estudam na FACHA e também poderiam ter espaço no jornal". (Cesar Costa, professor de Jornalismo)
"Com mais de três décadas de existência, a FACHA tem muita história pra contar. Foi corajosa quando, no regime militar, contratou professores que estavam na lista negra de outras instituições de ensino. Essa prática, aliada à plena autonomia dada aos docentes, tornou a faculdade um lugar diferenciado no mundo acadêmico carioca. Seria interessante ouvir as opiniões desses profissionais, alguns já fora do Magistério, sobre o que representou a FACHA não só na vida deles, mas como espaço que colocou a reflexão crítica acima do receituário da ditadura". (Gilson Caroni, professor de Sociologia)
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